Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
1.
Rev. argent. cir ; 110(3): 146-151, set. 2018. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-985179

RESUMO

Antecedentes: la cirugía ambulatoria surge debido al aumento de la demanda y del gasto sanitario. Permite reducir el costo por procedimiento y la mayor eficacia se obtiene con la adopción de una unidad independiente pero que forma parte de un sistema de salud. Objetivo: Comunicar los primeros 2000 casos de colecistectomía laparoscópica ambulatoria en forma sistemática, en el primer hospital público independiente (free-standing) de la Argentina. Material y métodos: en 36 meses se realizaron las primeras 2000 colecistectomías laparoscópicas ambulatorias en régimen independiente (free-standing). Todos los casos fueron pacientes con patología no aguda, con IMC <35 kg/m², edad entre 13 y 65 años, categorizados ASA I o II. Resultados: se realizaron 1766 colecistectomías laparoscópicas convencionales y 234 colecistectomías mínimamente invasivas transumbilicales. Fueron trasladados a otras instituciones 12 pacientes, 3 de ellos por retardo en la recuperación y 9 por hallazgos intraoperatorios. Se diagnosticaron 3 litiasis coledocianas, 1 litiasis única y 2 múltiples durante la cirugía. Cuatro pacientes requirieron cirugía en otras instituciones por complicaciones asociadas con el procedimiento inicial. Conclusión: la colecistectomía laparoscópica en un hospital público free-standing es un proceso seguro, con tasas de complicaciones bajas si se usan los criterios de selección adecuados. La experiencia ganada con esta numerosa serie permitió afinar el sistema de selección y tratamiento.


Background: ambulatory surgery arose due to the increased demand and health expenses, allowing to reduce the cost per procedure. Efficiency may be maximized by adoption of an independent unit, but as part of a health system. Objective: to report the first 2000 cases of systematic, ambulatory laparoscopic cholecystectomies in the first public independent hospital (free-standing) of Argentina. Material and methods: in a free-standing institution, the first 2000 ambulatory laparoscopic cholecystectomies were performed in period of 36 months. All cases were non-acute, with BMI<35kg/m², aged between 13 and 65 years, categorized as ASA I or II. Results: conventional laparoscopic cholecystectomy was carried out in 1766 cases, while a minimally invasive transumbilical technique was done in 234. Twelve patients required transference to another institution, 3 of them due to delay in recovery and 9 due to intraoperative findings. Three cases of choledochalstones were diagnosed intraoperativelly (1 with a single stone and 2 with multiple). Four patients required surgery at a different institution in the immediate postoperative period due to complications associated with the initial surgery. Conclusions: laparoscopic cholecystectomy in an ambulatory free-standing public hospitalis safe, with low complication rates,if the appropriate selection criteria isused. The experience in this large series of cases allowed refining the selection and treatment criteria.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Colecistectomia Laparoscópica/estatística & dados numéricos , Instituições de Assistência Ambulatorial , Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios , Colecistectomia Laparoscópica , Instituições de Assistência Ambulatorial/tendências , Hospitais Públicos
2.
J. bras. nefrol ; 34(2): 148-152, abr.-jun. 2012. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-643715

RESUMO

INTRODUCTION: Uremic pruritus is common among dialysis patients. Effective treatments are not readily available. Early evidence with antihistamines and gabapentin indicate variable effects. OBJECTIVE: To compare the efficacy and side effects of gabapentin and desloratadine in patients with dialysis pruritus. METHODS: Prospective, open-label, cross-over clinical trial in 22 patients on chronic hemodialysis with sustained pruritus over a period of at least 60 days. After a one-week run-in period, we assigned patients to three weeks of either gabapentin 300 mg thrice weekly or desloratadine 5 mg thrice weekly. After a one-week washout period, each patient crossed-over to the alternate regimen for three more weeks. The primary endpoint of the study was the change in the visual analogue pruritus score (VAS). RESULTS: Nineteen subjects completed the two treatment blocks and were available for analysis. VAS scores decreased with both treatments (5.95 to 4.6 with gabapentin, p = 0.07; 5.89 to 3.4 with desloratadine, p = 0.004), but only desloratadine reached statistical significance. There were no differences when comparing the final pruritus score with gabapentin and desloratadine (4.6 versus 3.4, p = 0.16) Excessive sedation was common with gabapentin. Desloratadine was well tolerated. CONCLUSION: Desloratadine provides significant relief of uremic pruritus compared with no therapy. gabapentin has marginal efficacy. Desloratadine is better tolerated than gabapentin.


INTRODUÇÃO: Prurido urêmico é comum entre pacientes em diálise. Tratamentos eficazes não estão disponíveis até o momento. Provas recentes com anti-histamínicos e gabapentina indicam vários efeitos. OBJETIVO: Comparar a eficiência e os efeitos colaterais da gabapentina e da desloratadina em pacientes com prurido na diálise. MÉTODOS: Estudo prospectivo, aberto e comparativo com 22 pacientes em hemodiálise crônica com prurido constante durante um período de pelo menos 60 dias. Após uma semana, submetemos os pacientes a três semanas de gabapentina 300 mg, três vezes por semana, ou desloratadina 5 mg três vezes por semana. Após um período de eliminação de uma semana, os pacientes trocaram de regime por mais três semanas. O objetivo primário do estudo foi a mudança na escala visual analógica (EVA) de prurido. RESULTADOS: Dezenove indivíduos completaram os dois tratamentos e foram submetidos à análise. Os escores da EVA caíram com ambos os tratamentos (5,95 para 4,6 com gabapentina, p = 0,07; 5,89 para 3,4 com desloratadina, p = 0,004), mas somente a desloratadina teve significância estatística. Nenhuma diferença foi observada ao comparar o escore final do prurido com gabapentina e desloratadina (4,6 versus 3,4, p = 0,16). Excesso de sedação foi comum com gabapentina. A desloratadina teve alto nível de tolerância. CONCLUSÃO: A desloratadina dá alívio significante do prurido urêmico quando comparada a nenhum tratamento. A gabapentina tem eficiência marginal. A desloratadina tem maior nível de tolerância em relação à gabapentina.


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Aminas/uso terapêutico , Ácidos Cicloexanocarboxílicos/uso terapêutico , Antagonistas não Sedativos dos Receptores H1 da Histamina/uso terapêutico , Loratadina/análogos & derivados , Prurido/tratamento farmacológico , Diálise Renal , Ácido gama-Aminobutírico/uso terapêutico , Aminas/efeitos adversos , Estudos Cross-Over , Ácidos Cicloexanocarboxílicos/efeitos adversos , Antagonistas não Sedativos dos Receptores H1 da Histamina/efeitos adversos , Loratadina/efeitos adversos , Loratadina/uso terapêutico , Estudos Prospectivos , Prurido/etiologia , Diálise Renal/efeitos adversos , Uremia/complicações , Uremia/terapia , Ácido gama-Aminobutírico/efeitos adversos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA